terça-feira, 12 de abril de 2011

Pra rir!!! "Bunda dura" by Arnaldo Jabor

A BUNDA DURA 

"É melhor vc ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja, gosta de futebol, prefere andar de chinelo e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica, faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada.

Do que ter uma mulher perfeitinha, que não curte nada, se veste feito um manequim de vitrine, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a sequência de bíceps e tríceps.
Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite?
O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira.
Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas e daí?
Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução.
Mas ainda não criaram um remédio pra FUTILIDADE!!"
"E não se esqueça....Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!!!!!"

Arnaldo Jabor



rsrsrrsrsrs... Tá bom hein!!! Não disse que era pra rir? rsrsrsrss....


Bora deixar de levar a vida tão a sério!!!

Katy Perry - Firework


De vez enquando a vida fica assim que nem esse vídeo! ADOOOOORO!

Sem medo!

Sem medo de ser FELIZ!

Você já parou pra pensar no que o medo faz você deixar de fazer?
Não entendeu?
Pois bem, eu entendo que o medo é um sentimento que devemos ter de vez enquando, mas quando ele toma conta da nossa vida, trava todas as possibilidades de nos deixar viver melhor.
Não que para isso tenhamos que mudar nossa personalidade, mas que tal dar uma chance ao ARRISCAR?

Arriscar sem medo do fracasso é outra coisa que o ser humano deveria aprender.

O medo do fracasso, impede a vitória sem que ao menos tenha tentado. 
Quebrar a cara todo mundo quebra, mas já experimentou a sensação de quebrar arriscando?
Tudo bem que a frustração de não ter dado certo acontece, mas a sensação de ter arriscado supera o fracasso. 
A gente sai fortalecido pra tentar de novo ou pra renovar.

Temos medo de experimentar a felicidade pelo simples fato de sabermos que nem tudo são flores, daí fechamos as possibilidades, prematuramente, de tentar.  

Se der certo "ÓTIMO" , senão tente novamente ou vá pelo caminho mais curto, desista de uma vez.
Mas depois não olhe pra trás e fique se questionando sobre como deveria ter sido se tivesse tentado mais uma vez, ou se lamentando por ter deixado pra lá. 

Parece fácil dizer:  –Viva a felicidade, saia pulando de alegria, banque o ridículo(a) de vez enquando. Eu sei que não é. 
Mas aprendi que se naquele momento difícil surgir uma oportunidade de sorrir, e ter bons pensamentos, pode ter certeza que aproveito mesmo,  ainda que esse tempo dure alguns segundos. Mas também quando tenho vontade de chorar eu choro porque sei depois vou sorrir novamente. 

Tá vendo, é um ciclo vicioso! 
Quem sabe das nossas vidas somos nós mesmos, as pessoas tendem a julgar, rotular os outros mas a verdade é que se cada um olhasse pro seu próprio "tóba" não teriam tempo de falar dos outros e viveríamos melhor, o mundo seria melhor. 

Viva da sua maneira (SEM MEDO). 

VIVA SEM MEDO DE SER FELZ!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vocabulário feminino - By Leila Ferreira

Acho pertinente compartilhar esse texto maravilhoso que recebi de uma querida amiga.


Vocabulário feminino 

Se eu tivesse que escolher uma palavra - apenas uma - para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar.



Depois de infinitas (e imensas)conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com
mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos,reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho.
Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. 

Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. 
E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. 
Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes - isso, sim, faz bem para a pele.

Para a alma, então, nem se fala. 
Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. 

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia - não importa - e a ficar em silêncio. 
Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. 

Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. 
Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. 
Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria. 
O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. 

Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas
mesas de restaurantes, nem pensar. 

Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, 
essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. 


Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. 
Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na
academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. 

Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai
fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer.


Sonhe até que aconteça. 
E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. 
A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.

E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição

O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. 
Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. 
Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. 
Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.

Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

Leila Ferreira