segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Quando me amei de verdade!

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!" (Charles Chaplin)


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Leia e reflita: O que é realmente importante pra você?

Achei um texto bem interessante sobre algo, que apesar de pensar saber bem, me deparei com a dúvida de algumas das minhas convicções. É um texto bem interessante.

Leiam e reflitam, faz sentido.

O que é realmente importante pra você?

Quem nunca perguntou isso para alguém, ou foi perguntado por alguém, ou até perguntou para si mesmo “O que é importante para mim?”. Será que sabemos mesmo o que é importante para nós? Ou apenas fazemos uma idéia (e muitas vezes errada) do que acreditamos ser importante?

Dinheiro? Carreira? Diversão? Vivemos sempre tentando preenche um certo vazio que todo mundo sente (e se não sente é porque tá preenchendo bem). O grande problema de preencher nosso tempo ao máximo é que sobra pouco tempo para refletir, para curtir e contemplar nossas conquistas, e até para com isso descobrir se o que estamos fazendo é realmente importante para nós, e mudarmos nossa direção se for preciso.

Vi um documentário no youtube sobre Epicuro (procurem lá, vale a pena). Ele era um filósofo que discutiu sobre a felicidade, sobre o que realmente precisamos para nos sentirmos satisfeitos com a vida. 
Ele enunciou que basicamente precisamos de três coisas:

1– Termos o suficiente (de grana) para vivermos se preocupações, isso não quer dizer ficar rico, ou querer sempre mais dinheiro. Conheço pessoas que criam dinheiro como se tivessem criando filhos ou que se matam de trabalhar para ganhar muito dinheiro. Fico me perguntando porque perder tanto tempo da vida com apenas isto na cabeça, onde isto acaba? O quanto é suficiente, se quando se ganha um pouco cada vez se quer mais?

2– Vivermos cercados de amigos. Isso é essencial, o homem busca a auto-suficiência, odiamos depender dos outros, queremos provar para nós mesmo que podemos atingir nossos objetivos, e porque não a felicidade, sozinhos. Mas sem amigos verdadeiros, sem pessoas ao nosso lado para nos dar força ou para comemorarem as conquistas ao nosso lado, eu acredito realmente que isso seja impossível.
Mas foi o item 3 que me trouxe a novidade que eu nunca percebi, para ser feliz é preciso refletir sobre os nossos momentos. 
É a reflexão que aprimora os nossos sentimentos e desejos, e que nos faz valorizar os momentos que vivemos, ou ver o lado bom dos momentos mais difíceis, ou seja é ela que responde a pergunta do título desse texto. Sobre esse aspecto eu queria colocar como homenagem um texto de um grande amigo, um irmão, que infelizmente nos deixou de forma trágica, reflitam sobre tudo isso:


                                  The importance of being idle.

Se tudo é uma questão de referencial, então a vida será sempre um monótono – e pasmem, histérico – qüiproquó para aqueles que desperdiçam todo o seu tempo correndo atrás dela. Seja você mecanicista, metafísico, marxista ou torcedor da Vila Isabel, perseguir a vida freneticamente é tomá-la pela sua representação social, assumindo de vez que você não é nada além de um cargo, um posto, uma peça cujo objetivo é manter a máquina girando a pleno vapor! Descarte o que ele disse! (perdão pelo trocadalho do carilho… inevitável).

Pare! Respire! Sinta! O vencedor não teria como degustar as batatas se não parasse ao menos por um instante, nem teria como apreciar o simples prazer de estar em combate, caso não dê tanta importância assim para elas.
Transcender a própria consciência em busca de respostas começa por um gesto banal: abandone a multidão, seja um mero espectador, e procure entender o que realmente é importante. 

Don’t worry if you missed the starting gun, there’s still time to run… and live.

                    Anderson Souto (Diário de pensamentos desencontrados) 



terça-feira, 12 de abril de 2011

Pra rir!!! "Bunda dura" by Arnaldo Jabor

A BUNDA DURA 

"É melhor vc ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja, gosta de futebol, prefere andar de chinelo e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica, faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada.

Do que ter uma mulher perfeitinha, que não curte nada, se veste feito um manequim de vitrine, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a sequência de bíceps e tríceps.
Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite?
O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira.
Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas e daí?
Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução.
Mas ainda não criaram um remédio pra FUTILIDADE!!"
"E não se esqueça....Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!!!!!"

Arnaldo Jabor



rsrsrrsrsrs... Tá bom hein!!! Não disse que era pra rir? rsrsrsrss....


Bora deixar de levar a vida tão a sério!!!

Katy Perry - Firework


De vez enquando a vida fica assim que nem esse vídeo! ADOOOOORO!

Sem medo!

Sem medo de ser FELIZ!

Você já parou pra pensar no que o medo faz você deixar de fazer?
Não entendeu?
Pois bem, eu entendo que o medo é um sentimento que devemos ter de vez enquando, mas quando ele toma conta da nossa vida, trava todas as possibilidades de nos deixar viver melhor.
Não que para isso tenhamos que mudar nossa personalidade, mas que tal dar uma chance ao ARRISCAR?

Arriscar sem medo do fracasso é outra coisa que o ser humano deveria aprender.

O medo do fracasso, impede a vitória sem que ao menos tenha tentado. 
Quebrar a cara todo mundo quebra, mas já experimentou a sensação de quebrar arriscando?
Tudo bem que a frustração de não ter dado certo acontece, mas a sensação de ter arriscado supera o fracasso. 
A gente sai fortalecido pra tentar de novo ou pra renovar.

Temos medo de experimentar a felicidade pelo simples fato de sabermos que nem tudo são flores, daí fechamos as possibilidades, prematuramente, de tentar.  

Se der certo "ÓTIMO" , senão tente novamente ou vá pelo caminho mais curto, desista de uma vez.
Mas depois não olhe pra trás e fique se questionando sobre como deveria ter sido se tivesse tentado mais uma vez, ou se lamentando por ter deixado pra lá. 

Parece fácil dizer:  –Viva a felicidade, saia pulando de alegria, banque o ridículo(a) de vez enquando. Eu sei que não é. 
Mas aprendi que se naquele momento difícil surgir uma oportunidade de sorrir, e ter bons pensamentos, pode ter certeza que aproveito mesmo,  ainda que esse tempo dure alguns segundos. Mas também quando tenho vontade de chorar eu choro porque sei depois vou sorrir novamente. 

Tá vendo, é um ciclo vicioso! 
Quem sabe das nossas vidas somos nós mesmos, as pessoas tendem a julgar, rotular os outros mas a verdade é que se cada um olhasse pro seu próprio "tóba" não teriam tempo de falar dos outros e viveríamos melhor, o mundo seria melhor. 

Viva da sua maneira (SEM MEDO). 

VIVA SEM MEDO DE SER FELZ!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vocabulário feminino - By Leila Ferreira

Acho pertinente compartilhar esse texto maravilhoso que recebi de uma querida amiga.


Vocabulário feminino 

Se eu tivesse que escolher uma palavra - apenas uma - para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar.



Depois de infinitas (e imensas)conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com
mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos,reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho.
Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. 

Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. 
E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. 
Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes - isso, sim, faz bem para a pele.

Para a alma, então, nem se fala. 
Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. 

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia - não importa - e a ficar em silêncio. 
Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. 

Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. 
Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. 
Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria. 
O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. 

Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas
mesas de restaurantes, nem pensar. 

Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, 
essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. 


Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. 
Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na
academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. 

Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai
fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer.


Sonhe até que aconteça. 
E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. 
A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.

E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição

O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. 
Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. 
Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. 
Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.

Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

Leila Ferreira